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24.8.08

CNN liberta vídeos a pensar nas redes sociais


A CNN.com também já permite o embebimento dos seus vídeos em blogues ou sites. E a piscadela de olho às redes sociais é assumida sem rodeios por este gigante da comunicação: «We’ve also added a share feature to allow you to share videos on your favorite social networking sites like Facebook and MySpace.»

«Espalhem a notícia» parece ser, cada vez mais, o lema dos média noticiosos online. A CNN junta-se assim, neste particular, a outros média mainstream referidos no Travessias Digitais, como o MSNBC, a Reuters, o Wall Street Journal e o Washington Post.


A ler:
Behind the scenes

21.1.08

Reuters impulsiona vídeo no ciberjornalismo


O passo que a Reuters está prestes a dar pode muito bem criar condições para a expansão do vídeo em publicações noticiosas na Web, tendência que tem vindo a consolidar-se nos últimos tempos.

A agência de informação britânica prepara-se para disponibilizar 13 mil vídeos, com 125 a serem adicionados diariamente, a empresas jornalísticas, que pagarão o material consoante o tráfego gerado.

É sabido que a produção de vídeo noticioso de qualidade na Web não fica barata às empresas (os jornais têm aqui, naturalmente, dificuldades acrescidas), que, no entanto, começam a perceber as vantagens comerciais que podem advir da aposta nesta modalidade. Daí que, como nota Andy Plesser, obter, atempadamente, material de qualidade possa significar um grande desenvolvimento para as empresas, que podem comercializar anúncios à volta dos vídeos.

A Reuters, recorde-se, já permite o embebimento gratuito de vídeos a partir do seu próprio site.

29.12.07

Últimos momentos de Bhutto partilhados

As imagens dos momentos que antecederam o assassínio de Benazir Bhutto remetem-nos para o célebre vídeo de Zapruder, que captou, "em directo", a morte do presidente Kennedy.

Hoje, o vídeo dos instantes finais de Bhutto corre o mundo num ápice e propaga-se na Web graças, também, à ajuda de uma modalidade em crescimento: a partilha, facilitada pela abertura do código que permite fazer o embebimento de vídeos em sítios e blogues.

Pela primeira vez durante um grande acontecimento noticioso, assinala Andy Plesser, vídeos criados pela Reuters e outras empresas jornalísticas de peso (Washington Post e Wall Street Journal, por exemplo) estão a ser "partilhados" através do embed, à boa moda do YouTube.

Deste modo, material tipicamente jornalístico extravasa, de forma legal, para um vasto número de sítios não-jornalísticos. O vídeo do assassinato da ex-primeira-ministra do Paquistão constitui, por isso, um marco no percurso dos média online.