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15.9.11

Jornalistas de rádio e a Internet

Juntamente com os meus colegas Helena Lima, Nuno Moutinho e Isabel Reis, da Universidade do Porto, apresentei, na conferência "Radio Evolution", da European Communication Reasearch and Education Association (ECREA 2011, Braga, 14-16 de Setembro), o paper “Radio journalists and the Internet: A study on perceptions".

Este estudo procura avaliar a percepção que jornalistas portugueses de rádio têm sobre o impacto da Internet no jornalismo.

13.12.10

Jornalistas de rádio e a Internet

Os jornalistas de rádio portugueses tendem a encarar a Internet mais como uma ferramenta útil e prática no seu dia-a-dia e não tanto como um instrumento que reforce os papéis tradicionais do jornalismo e dos jornalistas, tais como vigiar os poderes instituídos, influenciar o debate público ou fornecer análise e interpretação sobre os factos.

É esta a principal conclusão de um trabalho de investigação, realizado por mim próprio e pelos meus colegas Helena Lima, Isabel Reis e Nuno Moutinho, apresentado no recente II Congresso Internacional de Ciberjornalismo.


17.4.10

No baú da TSF Online

Duas peças, em áudio, retiradas do baú da história recente do ciberjornalismo em Portugal. A primeira data de 2001. Resumo: «O Cyberjornalismo, ou jornalismo para a Internet, é uma actividade em expansão. Objecto de estudos universitários, eis que surge um deles realizado em Portugal sobre dois locais de notícias na Net em Português, e, claro publicado na Internet» (ouvir).

A segunda é de 2003: «Pouco a pouco, mas vai-se instalando. O jornalismo on-line já não é só uma extensão do jornalismo para papel e vai criando características próprias.» (ouvir).

Como dizia aquele anúncio da Kodak, é para mais tarde recordar.

16.3.08

Média ganham norte

Não serei aqui o juiz mais isento, uma vez que se trata de trabalho produzido por alunos que conheço de perto, mas acho que vale mesmo a pena espreitar as peças que fizeram no JPN (ciberjornal do curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto) sobre mudanças nos média a norte do país: nascimento da RNTV, reforço no Rádio Clube Português, o desafio dos gratuitos:

Media: Mudanças a Norte


6.3.07

"Egopublishing": os egos publicam-se

O meio "sou eu", "e eu, "e eu" e por aí fora. No Ciberpaís, pode ler-se uma reportagem sobre o egopublishing, um neologismo a juntar às torrentes que a Web tem gerado. Há muitos cibernautas que têm hoje o seu "canal de televisão" ou a sua "rádio" online. E respectivas audiências.

Se fosse vivo, McLuhan teria, talvez, de fazer umas reconsiderações quanto à sua célebre frase "o meio é a mensagem". Talvez mudasse para algo do género: "a mensagem sou eu".

11.11.06

Que se passa no Porto? (II)

A propósito de uma entrada recente aqui no Travessias Digitais sobre o "desaparecimento" do Porto das páginas dos principais jornais portugueses, o João Paulo Meneses chama, em boa hora, a atenção para o facto de, pela primeira vez na história do Porto, as três rádios "nacionais" (TSF, Antena 1 e Rádio Renascença) produzirem noticiários nacionais a partir da Invicta: a TSF no horário nobre da manhã, a RR e a A1 ao almoço.

Ora, aqui está um bom sinal de rádio que não deve passar despercebido. É pena que os jornais não sigam o exemplo. E, pelo que anda por aí no ar, os próximos tempos serão ainda piores.

3.11.06

A hora da 'música social'

Esta nova "vaga" na Web é muito interessante: depois do Orkut e as redes sociais, do Flickr e o intercâmbio social de fotos, parece ter chegado a hora da "revolução da música social" através de rádios à la carte como Last.fm, Pandora ou iRate.

A estória vem contada, em pormenor, no CiberP@is.

3.10.06

Os deuses dos média

Eis mais uma novidade que tresanda a éter: a TSF vai estrear um «novo formato de comentário» (novo formato?) com «cinco das principais figuras da vida política portuguesa».

Que figuras? Pedro Santana Lopes (PSD), Carlos Carvalhas (PC), António Pires de Lima (CDS/PP), António Vitorino (PS), e Joana Amaral Dias (BE).

Esta gente anda claramente a disputar o papel a Deus: está em todo lado, em horário nobre.


A ler:
TSF cede espaço ao comentário matinal

25.9.06

Chostakovitch 'não passa' em TV

Se os nossos canais de televisão não estivessem tão embrutecidos como, de facto, estão, seria de esperar que hoje, dia em que se assinala um século sobre o nascimento do compositor russo Dmitri Chostakovitch, considerado um dos maiores compositores do século XX, exibissem algum programa, filme ou concerto a propósito.

A RTP, por exemplo, lá nas catacumbas dos arquivos, ainda deve ter a cópia de um filme, realizado por Tony Palmer, sobre a vida de Chostakovitch. No papel principal, temos um muito convincente e profissional Ben Kingsley.

O canal estatal passou esta fita, cujo título original é Testimony, há muitos anos. Ficaram-me boas recordações e uma grande vontade de descobrir a música de Chostakovitch. Não seria a noite de hoje excelente altura para uma reposição?

Qual quê... Temos, depois da meia-noite, E-Ring Centro de Comando, na RTP1, e a história de um elefante, na 2:. Nas privadas, nem vale a pena falar. As noites estão entregues à bicharada.

Ontem, no Público, um bom trabalho sobre a efeméride. Hoje de tarde, na Antena 2, o destaque devido, e conhecedor, a Dmitri Chostakovitch.

9.11.05

A 'TSF' do Prisa

O grupo espanhol de media Prisa, o tal bicho papão 'socialista' que muito bom patriota teme, tenciona arrancar com uma rádio informativa para concorrer com a TSF.

A ideia está, aparentemente, a ser bem recebida, até por responsáveis de rádios que irão sofrer a concorrência directa da nova estação, como se pode ler no DN.

A Prisa lidera o segmento da rádio em Espanha e, fora do país, não costuma brincar em serviço. Donde, é de esperar qualidade e profissionalismo no jornalismo da nova rádio, que terá porventura a virtude acrescida de levar a uma sacudidela de pó instalada nalgumas ondas hertzianas nacionais.

E, tanto quanto se ficou a saber, os noticiários não serão lidos em castelhano...

30.5.05

Ciberjornalismo: peças de baú

Agora que o ciberjornalismo ou jornalismo digital português se prepara para assinalar a sua primeira década, lembrei-me de dar uma espreitadela no baú de alguns textos que escrevi, então no Jornal de Notícias, nesses tempos idos de pioneirismo, experimentação, excitação e, aqui e ali, de desilusão. Quando tudo era novo e incerto e a curiosidade enorme...

Os jornais do futuro na rota de Barcelona (1995)

Os herdeiros do videotexto (1995)

Jornalistas portugueses apostam na Net (1996)

TSF: a rádio em directo na rede (1996)

Cornetas perdidas no meio da orquestra? (1996)

Os novos jornalistas (1996)

Jornais digitais em contagem crescente (1996)

El País Digital à maneira de uma agência de notícias (1996)

Mindy McAdams: Jornais electrónicos devem ser rápidos e breves (1996)


Na minha "velhinha" homepage, há ainda mais passado sobre esta história...