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13.12.08

Prémios e Congresso de Ciberjornalismo

Estão de parabéns os vencedores da primeira edição dos Prémios de Ciberjornalismo, ontem entregues no decorrer do I Congresso Internacional de Ciberjornalismo, na Universidade do Porto. E os vencedores, recorde-se, foram:


A imprensa (em papel e online), de ontem e de hoje, faz eco dos prémios atribuídos pelo Observatório do Ciberjornalismo (ObCiber):


Os dois dias intensos, ricos em debate e troca de ideias, do I Congresso Internacional de Ciberjornalismo estão resumidos no blogue do congresso, que foi alimentado em permanência por alunas do curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto.

27.10.06

Que se passa no Porto?

Se aplicarmos o critério da visibilidade noticiosa do Porto nos principais jornais portugueses, o Porto está morto.

O Porto, cidade e Área Metropolitana, está em morte lenta no Público. Moribundo no DN. Definhando no Expresso. Não existe no Sol. O Correio da Manhã tem mais em que pensar. O 24 Horas é para esquecer.

Só o JN, que tem sofrido na pele das suas páginas sérias queimaduras provocadas pela(o) capital, lá vai aguentando as suas páginas do Grande Porto. Um milagre.

Que se passa? É o péssimo feitio e estreiteza de vistas de Rui Rio? É a sujidade do rio Douro que afugenta as empresas, os "cérebros", os artistas, investidores, as elites, e as entrega nos braços da Quinta da Marinha? É a cidade histórica a cair de podre que deprime o pulsar da urbe? São as crateras lunares das ruas que dão cabo dos Jaguares?

Ou, então: será que no Porto não se passa mesmo nada?

20.10.06

Sol e Expresso: ganha o melhor

Quem já viu a cara do Sol e conhece bem o Expresso (no melhor e pior que tem) não estranhará esta notícia: «A maioria dos leitores portugueses de semanários prefere o Expresso ao novo Sol, segundo um estudo efectuado pela Marktest». (Público)

14.10.06

Palmas e Bordoadas: no Sol

A edição de hoje do Sol folheia-se em cinco minutos. Não se pára em nenhum apeadeiro porque não aparece nada verdadeiramente estimulante para ler. No caderno principal, não há 'notícias duras'. Temos o bom velho estilo herdado do Expresso: mexericos políticos de alto nível. Pouco mais. A investigação "a sério" prometida pelo director? Nada. É quase tudo requentado, já visto.

Os colunistas desencorajam. São "cromos" gastos de tanta exposição mediática. A Tabu parece ser dirigida por Margarida Rebelo Pinto, também ela ilustre colunista da casa. Revista frívola. Lux. De Caras. Inenarrável aquela novela dos bastidores da saída de José António Saraiva do semanário de Pinto Balsemão. Por este andar, o Sol arrisca-se a brilhar por pouco tempo. A bem do pluralismo, gostava imenso de me enganar neste pessimista cálculo de risco.

16.9.06

Sol e sombra

Muito provavelmente, o Expresso e o Sol esgotaram hoje nos quiosques pelas razões erradas.

O primeiro, por causa do DVD de borla. Borla, em tempo de crise, é mel para os ouvidos de portugueses sobreendividados. Basta ter. Não é preciso ler.

O segundo, pela novidade. Estou ainda para vê-la no papel, pois, no Porto, o Sol desapareceu todo de manhã.

Na Web, no entanto, o Sol é o que se esperava e temia: pouco mais que uma montra do produto original. Lá temos uns blogues e uns fóruns para animar a coisa e pouco mais. A versão online nem sequer ficha técnica própria tem. Está tudo dito. É muito franciscano, este novo ciberjornal.

Se, como tudo indica, o grosso do Sol de papel for o que está despejado online, também não aquece nem arrefece em termos jornalísticos. O tom, os temas, o estilo, têm a marca indelével das décadas que António José Saraiva passou à frente do Expresso.

Posto isto, vamos dar tempo aos dois semanários agora concorrentes para ver se puxam um pelo outro nas coisas certas. Como na investigação a sério, por exemplo.


Outras leituras:
À sombrinha - primeiras notas, de Luís Santos

5.9.06

Colunistas ao Sol

Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Portas, Miguel Portas, Margarida Marante, Margarida Rebelo Pinto... o Sol parece déjà vu ainda antes de ter nascido. O povo, do Estoril a Cascais, vai adorar.