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17.4.10

No baú da TSF Online

Duas peças, em áudio, retiradas do baú da história recente do ciberjornalismo em Portugal. A primeira data de 2001. Resumo: «O Cyberjornalismo, ou jornalismo para a Internet, é uma actividade em expansão. Objecto de estudos universitários, eis que surge um deles realizado em Portugal sobre dois locais de notícias na Net em Português, e, claro publicado na Internet» (ouvir).

A segunda é de 2003: «Pouco a pouco, mas vai-se instalando. O jornalismo on-line já não é só uma extensão do jornalismo para papel e vai criando características próprias.» (ouvir).

Como dizia aquele anúncio da Kodak, é para mais tarde recordar.

31.5.08

JN dá salto na rede

O JN aproveitou a passagem dos seus 120 anos para dar um salto qualitativo na edição online, que conhecia, há prolongados anos, uma estagnação confrangedora, só superada pelo estado comatoso do site do DN.


A melhoria mais notória revela-se no grafismo, fresco, simples, legível, mas também ao nível da incorporação de ferramentas de uso social (partilhar, comentar, participar). Nota-se, aqui e ali, a procura de inspiração no ELPAÍS.com (disposição a três colunas, títulos com corpo diferenciado, etc.), embora fique bastante aquém do apuro estético do diário espanhol. A tira Multimédia, onde passam galerias, vídeo, áudio e infografias, é parecida com as do washingtonpost.com. E resulta.

Ainda assim, há muito a fazer para melhorar a apresentação. Por exemplo, as notícias das diferentes secções aparecem "a seco", sem qualquer foto ou ilustração.

Há já algum tempo que uma equipa reforçada trabalhava nesta mudança. O JN Online conta hoje com cinco elementos a tempo inteiro. Não é muito, longe disso, nem vai dar para fazer grandes milagres, sobretudo no que à produção de última hora ou ao multimédia diz respeito. Mas, tendo em conta o deprimente panorama ciberjornalístico nacional, menos mal. Registe-se o avanço.

A recente mudança na TSF Online, também do grupo Controlinveste, parece ter sido menos ambiciosa, e não tão bem conseguida, quer ao nível gráfico, quer no atinente à inovação. E o DN lá continua, sozinho no ciberespaço, à espera de Godot.


A ler:
Novo JN Online: Salto para o futuro

3.10.06

Os deuses dos média

Eis mais uma novidade que tresanda a éter: a TSF vai estrear um «novo formato de comentário» (novo formato?) com «cinco das principais figuras da vida política portuguesa».

Que figuras? Pedro Santana Lopes (PSD), Carlos Carvalhas (PC), António Pires de Lima (CDS/PP), António Vitorino (PS), e Joana Amaral Dias (BE).

Esta gente anda claramente a disputar o papel a Deus: está em todo lado, em horário nobre.


A ler:
TSF cede espaço ao comentário matinal

9.11.05

A 'TSF' do Prisa

O grupo espanhol de media Prisa, o tal bicho papão 'socialista' que muito bom patriota teme, tenciona arrancar com uma rádio informativa para concorrer com a TSF.

A ideia está, aparentemente, a ser bem recebida, até por responsáveis de rádios que irão sofrer a concorrência directa da nova estação, como se pode ler no DN.

A Prisa lidera o segmento da rádio em Espanha e, fora do país, não costuma brincar em serviço. Donde, é de esperar qualidade e profissionalismo no jornalismo da nova rádio, que terá porventura a virtude acrescida de levar a uma sacudidela de pó instalada nalgumas ondas hertzianas nacionais.

E, tanto quanto se ficou a saber, os noticiários não serão lidos em castelhano...