14.1.09
Ciberjornalismo em documentário
15.10.08
Novo blogue sobre ciberjornalismo
«“Online journalism” is a very widespread term, of course, but not very worthy to be translated into Spanish. It underlines, on the other hand, just one characteristic of this new journalistic form.
“Webjournalism”, as proposed by our Brazilian colleagues, is a good alternative, we guess. Journalism made for the Web is, in fact, the thing we try to analyze. Better, in fact, than “Internet journalism”; it is more concrete.
Nevertheless, we do not know what the Internet will be in the future, even if it will receive the same name. So we prefer to take about journalism made for cyberspace -in present days the Internet, some time ahead probably somo other thing. So, that’s Cyberjournalism.»
Um blogue a seguir com atenção.
1.5.08
"Blogar" já era?
MySpace, Facebook, Hi5, Bebo, Ning, Twitter, Tumblr, FriendFeed estão a tornar os simples "posts" e comentários aos "posts" algo sobremaneira estático, pouco dinâmico, num contexto comunicacional frenético, não poucas vezes compulsivo, sempre online, ao segundo e de preferência em 140 caracteres (um dia destes ainda descobrimos os adolescentes de regresso ao código morse, enviando traços e pontos de satisfação ou raiva uns aos outros...).
Stowe Boyd, um dos bloguistas mais respeitados em São Francisco e Silicon Valley: «As conversas estão a mudar de uma forma estática e lenta - os comentários às entradas de blogues - para uma forma mais dinâmica e rápida no fluxo de Twitter, Friendfeed e outros.»
Jonathan Schwartz, da Sun Microsystems, mais directo: «Chegará o momento em que a palavra blogar se torne anacrónica.»
Vamos estando atentos.
A ler:
Demasiados monólogos en los 'microblogs'
La fijación de menores con Internet desconcierta a padres y educadores
2.12.07
Um Kindle para ler
O vídeo promocional sobre o Amazon Kindle é bastante convincente (e a infografia digital publicada hoje no ELPAÍS.com dá uma boa ajuda). Mas, como a história das novas tecnologias nos ensina, nem sempre as boas ideias vencem na prática.
Não obstante, o Kindle, potenciando várias tecnologias hoje consolidadas, como é o caso das redes móveis, constitui, no mínimo, um excelente exercício prospectivo do acto de ler.
Travessias na memória:
Dois jornais para o próximo milénio
A tinta que não pinta
O livro do desassossego
10.10.07
Jornais e blogues na mesma onda
Recentemente, o Washington Post e o Guardian acrescentaram um "blog roll" (lista de blogues) patrocinado às suas edições na Web. Se algum dos blogues listados conseguir vender um anúncio, o lucro é divido entre o jornal e o bloguista.
A ler:
From despising blogs to sharing revenue
Newspapers, bloggers now on the same page
3.10.07
Blogues são para acompanhar
29.9.07
Ciberjornalismo mais móvel e micro
O ELPAÍS.com acaba de lançar o Micrografias, um blogue com fotografias do dia-a-dia feitas a partir de um telemóvel (dica de Jornalismo Móvel). O autor, o jornalista Javier Castañeda, publicará uma imagem que «reflicta a vida quotidiana em constante movimento em torno de um tema.»
13.9.07
Lista de investigadores/bloguistas em comunicação
16.8.07
Jornalistas portugueses e blogues
A ler:
Os jornalistas e os blogues
1.8.07
Em quem confiar na Web?
Para começo, a ideia não é má. Veremos se, na prática, tem pernas para andar.
A ler:
It Ain't Easy Knowing Who You Can You Trust
20.3.07
Bagdad: os cidadãos filmam
17.10.06
No Teatro Rivoli
O Publico.pt apanhou bem a polémica no ar e abriu um blogue, o No Teatro Rivoli. A provar que há boas ideias que ficam de graça.
9.10.06
Encontro de Weblogs no Porto

A ideia deste encontro, coordenado pelo meu colega Fernando Zamith, é «juntar investigadores, utilizadores e interessados em weblogs em Portugal e na Galiza» e tem como principal objectivo «contribuir para a exploração deste tema e fomentar o desenvolvimento de uma comunidade de reflexão e investigação transdisciplinar nesta área.»
P.S. Declaração de interesses: faço parte das comissões de organização e científica deste encontro.
4.8.06
Somos todos jornalistas?
A ler:
Todos somos periodistas
Amateur Hour. Journalism without journalists
2.9.05
Katrina: recursos online

Entretanto, na Wikipedia, a enciclopédia livre da Internet, já está disponível uma entrada sobre o Katrina. E trata-se de uma entrada fabulosa, com muita informação relevante compilada. Faz-se uma exploração exaustiva de hiperligações, fornecendo-se ao mesmo tempo enquadramentos, estatísticas, efeitos económicos, etc.. No topo da entrada, um aviso à navegação: «Este artigo documenta um acontecimento em desenvolvimento. A informação pode mudar rapidamente.» Ou não estivessemos nós na Internet.
19.7.05
A 'videoblogosfera'

Na revista Wired (dica do Ponto Media), pode ler-se um trabalho de Katie Dean sobre a emergência desta web trend, em que já se experimenta um pouco de tudo: o vereador de Boston que, no seu vlogue, responde a perguntas dos eleitores; um fulano que mostra como estrelar ovos num passeio escaldante; outro que conta histórias da sua terra natal; um outro que mostra o seu "show" noticioso diário; e há ainda o Clint Sharp, que exibe um programa semanal sobre tecnologia.
Na videoblogosfera (chamemos-lhe provisoriamente assim), tal como na blogosfera, vê-se muita criação individual que jamais passaria nos media audiovisuais tradicionais. Os vlogues, diz um analista citado na artigo da Wired, transformar-se-ão num complemento ao broadcasting tradicional.
Tendo em conta a experiência criativa e proveitosa dos blogues, não será difícil antever a explosão imaginativa que se adivinha à medida que a videoblogosfera se for expandindo e diversificando. O aperfeiçoamento do hardware e do software necessários aos vlogues tratarão, certamente, de facilitar a afirmação de novos talentos nesta área. Tal como aconteceu com os diários pessoais de papel, os vídeos caseiros passarão a ter um outro alcance, uma outra formatação, com a passagem para a Web.
A narrativa audiovisual, de muitas maneira balizada, por exemplo, nos canais de TV (que são media simultaneamente controlados e controláveis), ver-se-á liberta de quase todas as grilhetas. Os posts de vídeo serão o que os vloguistas quiserem, da forma que bem entenderem. Para o bem e para o mal, como nos ensina a história da Internet.
13.6.05
Blogues: jornalismo pós-moderno?
Vários autores defendem hoje que os blogues são uma nova forma de jornalismo que enfatiza a personalização, a participação da audiência na criação de conteúdo e formas de estórias que são fragmentadas e interdependentes com sites.
Para Melissa Wall, da California State University-Northridge, «estas características sugerem um afastamento da abordagem moderna tradicional do jornalismo em direcção a uma nova forma de jornalismo impregnada de sensibilidades pós-modernas.»
Num artigo escrito para a revista Journalism, (Volume 6, Número 2, Maio de 2005), Wall relata as conclusões de um estudo sobre blogues orientados para a notícia, durante a invasão do Iraque, na Primavera de 2003. A autora conclui que estes blogues representam um novo género de jornalismo, com um tipo de notícias mais conversacional, dialógico e descentralizado.
Wall sugere que os blogues podem mais abrangentemente ser entendidos como ‘jornalismo pós-moderno’, argumentando que, se o jornalismo tradicional do século XX é visto como um produto da modernidade, então as mudanças sociais dos últimos anos que levaram observadores a identificar um período de hipermodernidade ou pós-modernidade precisam de ser consideradas quando se fala do futuro do jornalismo.