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29.3.11
3.2.11
9.11.10
Público reforça publico.pt
O Público vai duplicar o número dos seus ciberjornalistas. Ainda bem. Embora tardia, a decisão é acertada. O publico.pt tem vindo a perder gás (e ciberjornalistas) nos últimos anos, enquanto alguma da sua concorrência online tem arregaçado as mangas, em particular no investimento em meios humanos e narrativas multimédia.
Uma frase a reter do texto publicado, ontem, no jornal: «O grande desafio dos jornais de referência, hoje, é crescer no online ao mesmo tempo que mantêm a qualidade do jornal impresso.»
Só mudaria ali uma ideia: é preciso aumentar a qualidade do jornal impresso.
A ler:
PÚBLICO reforça equipa online
Uma frase a reter do texto publicado, ontem, no jornal: «O grande desafio dos jornais de referência, hoje, é crescer no online ao mesmo tempo que mantêm a qualidade do jornal impresso.»
Só mudaria ali uma ideia: é preciso aumentar a qualidade do jornal impresso.
A ler:
PÚBLICO reforça equipa online
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10.3.10
Os primeiros 15 anos de ciberjornalismo
15 Anos de Ciberjornalismo em Portugal
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Estes são os slides da comunicação que apresentei, na passada quinta-feira, na conferência "15 anos de Jornalismo Online em Portugal", promovida pela Universidade da Beira Interior. Trata-se de uma breve panorâmica sobre os acontecimentos mais relevantes dos primeiros quinze anos de história do ciberjornalismo em Portugal.
A ler:
"Da implementação à estagnação: os primeiros doze anos de ciberjornalismo em Portugal"
"Ciberjornalismo: dos primórdios ao impasse"
A ler:
"Da implementação à estagnação: os primeiros doze anos de ciberjornalismo em Portugal"
"Ciberjornalismo: dos primórdios ao impasse"
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9.3.10
Chegou o gestor de comunidades
Numa altura em que o Facebook e o Twitter registam um crescimento alucinante, é digna de nota esta tendência em afirmação no primeiro trimestre do ano: os média despertam para o potencial (poder?) das redes sociais e criam um novo cargo: gestor de comunidades. O cargo já existe há algum tempo em média estrangeiros. Recentemente, foi estabelecido, pelo menos, no Público, no "i" e no IOL.
Que faz um gestor de comunidades? «O objectivo é dar a conhecer o que de melhor fazemos, assegurar uma maior interacção entre os jornalistas e o público e, ao mesmo tempo, fortalecer estas marcas nas redes sociais, promovendo a discussão e o debate de ideias», explica Luísa Melo, subdirectora do IOL e gestora de comunidades dos sites editoriais do grupo.
A ler:
MC Multimedia com gestor de comunidades
Público com gestor de comunidades
O editor de redes sociais (The New York Times)
Que faz um gestor de comunidades? «O objectivo é dar a conhecer o que de melhor fazemos, assegurar uma maior interacção entre os jornalistas e o público e, ao mesmo tempo, fortalecer estas marcas nas redes sociais, promovendo a discussão e o debate de ideias», explica Luísa Melo, subdirectora do IOL e gestora de comunidades dos sites editoriais do grupo.
A ler:
MC Multimedia com gestor de comunidades
Público com gestor de comunidades
O editor de redes sociais (The New York Times)
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31.7.09
Um teste à convergência na Impresa
A aposta tem toda a marca dos modelos de convergência empresarial e integração de redacções que andam a ser testados por esse mundo fora: as redacções do norte da SIC, do Expresso e da Visão, do grupo Impresa, vão ser "unificadas" (fica, para já, por saber exactamente de que forma e até que ponto) e partilhar o mesmo espaço, num novo edifício, em Matosinhos.
Luís Marques, director-geral da SIC, disse ao JN que "a ideia é diluir fronteiras e criar orgânicas de partilha. Mais tarde ou mais cedo vamos fazer o mesmo na capital". Trata-se, portanto, de uma experiência-piloto, a todos os títulos interessante.
Esta será uma boa oportunidade para se testar possíveis virtudes e prováveis problemas do modelo da convergência, que, noutros países, tem suscitado algum debate. E permitirá, daqui algum tempo, responder a questões como:
Agora, quem está do lado de cá, no lugar do simples leitor do Expresso e da Visão, tem uma questão bem mais simples e prosaica a colocar à Impresa: vamos ter um jornalismo menos acomodado e balofo do que aquele que nos tem dado nos últimos anos?
A ler:
SIC, Visão e Expresso juntam redacções e testam novo modelo no Norte
Luís Marques, director-geral da SIC, disse ao JN que "a ideia é diluir fronteiras e criar orgânicas de partilha. Mais tarde ou mais cedo vamos fazer o mesmo na capital". Trata-se, portanto, de uma experiência-piloto, a todos os títulos interessante.
Esta será uma boa oportunidade para se testar possíveis virtudes e prováveis problemas do modelo da convergência, que, noutros países, tem suscitado algum debate. E permitirá, daqui algum tempo, responder a questões como:
- a integração das redacções é potenciadora de uma eventual diminuição de postos de trabalho? (pergunta clássica dos críticos da convergência)
- há uma substancial redução de custos de funcionamento?
- os jornalistas estão preparados/formados para trabalhar sob este modelo?
- a articulação, no dia-a-dia, entre jornalistas do "papel" e do audiovisual é pacífica?
- a qualidade do trabalho dos jornalistas sai prejudicada por um eventual acumular de tarefas e funções resultante da produção para várias plataformas?
- o modelo origina maior diversidade de conteúdos ou conduz a uma homogeneização dos mesmos?
Agora, quem está do lado de cá, no lugar do simples leitor do Expresso e da Visão, tem uma questão bem mais simples e prosaica a colocar à Impresa: vamos ter um jornalismo menos acomodado e balofo do que aquele que nos tem dado nos últimos anos?
A ler:
SIC, Visão e Expresso juntam redacções e testam novo modelo no Norte
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27.5.09
O editor de redes sociais
Os caminhos do ciberjornalismo cruzam-se, cada vez mais, com os das redes sociais, que conhecem hoje uma expansão acelerada. No caso do Twitter, dir-se-ia mesmo exagerada. Sinal evidente deste cruzamento chega-nos do New York Times.
O diário nova-iorquino decidiu criar um novo cargo, o de editor de "social media". Jennifer Preston será a estreante. Que faz um editor de redes sociais?: «It’s someone who concentrates full-time on expanding the use of social media networks and publishing platforms to improve New York Times journalism and deliver it to readers.»
Jennifer vai trabalhar de perto com editores, repórteres, bloguistas e outros de modo a potenciar o uso de ferramentas sociais para encontrar fontes, identificar tendências e recolher informações. Mais importante, espera-se que ela ajude o jornal a envolver uma audiência que anda espalhada pelos Twitter, Facebook, Youtube, Flickr, Digg, entre outros.
A ideia, como é fácil de ver, não é nada má. Dito de outro modo: em tempos de crise, a necessidade aguça o engenho.
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The New York Times
23.1.09
A reinvenção do El País
No recente anúncio da "mudança estrutural" no El País, é importante atentar na semântica. Juan Luis Cebrián já não fala tanto em convergência de redacções, mas antes em "fusão" e "integração":
«La redacción de EL PAÍS se fundirá con la de su edición en internet (que hasta el momento dependía de otra empresa del grupo, Prisacom). Esta integración no se limita a un nivel periodístico, sino que constituye también una fusión de operaciones económicas.»
Até agora, tem-se falado muito em convergência, na necessidade da mesma, etc.. Mas, na hora de a levar à prática, tudo se complica. No entanto, face à crise que as aperta, as empresas começam a perceber que não basta convergir: torna-se necessário fundir mesmo, de modo a criar condições para produzir, segundo um modelo multiplataforma, para papel, web e telemóveis.
Vai ser interessante, pois, seguir com atenção as grandes mudanças anunciadas no El País e verificar até onde vai a "fusão", à volta da qual vão girar 500 jornalistas.
A ler:
El País se reinventa
Mudança integral no El Mundo
Até agora, tem-se falado muito em convergência, na necessidade da mesma, etc.. Mas, na hora de a levar à prática, tudo se complica. No entanto, face à crise que as aperta, as empresas começam a perceber que não basta convergir: torna-se necessário fundir mesmo, de modo a criar condições para produzir, segundo um modelo multiplataforma, para papel, web e telemóveis.
Vai ser interessante, pois, seguir com atenção as grandes mudanças anunciadas no El País e verificar até onde vai a "fusão", à volta da qual vão girar 500 jornalistas.
A ler:
El País se reinventa
Mudança integral no El Mundo
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11.1.09
Mudança integral no El Mundo

No site, há vídeos, infografias e textos para explicar as mudanças. O próprio marketing multimédia levado a cabo para o efeito é de se lhe tirar o chapéu.
A ler:
O El Mundo no Travessias Digitais

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16.12.08
Integração de redacções no Público
A verdadeira integração de redacções (tradicionais e online) é ainda uma realidade distante da maior parte das redacções do país. Parece haver, por parte das empresas jornalísticas, uma grande hesitação, quer quanto aos modelos a seguir, quer em relação aos meios a empregar.
De qualquer modo, surgem sinais de que, pelo menos, há consciência de que, num contexto geral de dificuldades para a imprensa, se está a andar muito devagar. Exemplo disso são as recentes declarações do director do Público à Meios & Publicidade.
José Manuel Fernandes reconhece que «o caminho é grande [para a integração] e tem de ser percorrido mais depressa» e que «o mundo dos jornais está a mudar, e quando temos mais leitores no online do que na edição em papel», é preciso acompanhar essa mudança.
Que os jornais já perceberam que têm de mudar, não é novidade. O problema é que, em geral, mudam mais devagar do que seria desejável, porque as resistências à mudança são sempre muitas e nada fáceis de ultrapassar.
A ler:
Público quer “acelerar” processo de integração de redacções
De qualquer modo, surgem sinais de que, pelo menos, há consciência de que, num contexto geral de dificuldades para a imprensa, se está a andar muito devagar. Exemplo disso são as recentes declarações do director do Público à Meios & Publicidade.
José Manuel Fernandes reconhece que «o caminho é grande [para a integração] e tem de ser percorrido mais depressa» e que «o mundo dos jornais está a mudar, e quando temos mais leitores no online do que na edição em papel», é preciso acompanhar essa mudança.
Que os jornais já perceberam que têm de mudar, não é novidade. O problema é que, em geral, mudam mais devagar do que seria desejável, porque as resistências à mudança são sempre muitas e nada fáceis de ultrapassar.
A ler:
Público quer “acelerar” processo de integração de redacções
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26.10.08
NYTimes com vídeo de alta definição

O NYTimes.com acaba de redesenhar a sua página de vídeo, que agora funciona numa nova plataforma, da empresa Brightcove, com a qual alguns jornais europeus também trabalham. Além disso, o jornal prepara-se para apostar no vídeo de alta definição.
A ler:
The NYTimes.com Prepares For HD Video
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24.9.08
NYT junta o seu povo no TimesPeople
Trata-se de um novo serviço, de acesso livre, que permite, entre outras coisas, saber das actividades de outros utilizadores do TimesPeople através de uma actualização de feeds RSS (tipo Facebook), comentar, debater, recomendar, partilhar, criticar e classificar.
Dito pelo próprio jornal: «TimesPeople is a new way to discover what other readers find interesting on NYTimes.com — and to make recommendations of your own. With TimesPeople, you can share articles, videos, slideshows, blog posts, reader comments, and ratings and reviews of movies, restaurants and hotels.». No fundo, o Times mais não faz que aplicar o modelo das grandes redes sociais.
Marc Frons (cujo cargo tem este estrondoso título: chief technology officer of digital operations) explica: «Criámos o TimesPeople como uma comunidade construída à volta da ideia da partilha de notícias e de informação, permitindo aos nossos leitores ligarem-se a outros leitores com interesses semelhantes.»
A ler:
Rede social "protegida" no WSJ.com
O New York Times no Travessias Digitais
A ler:
Rede social "protegida" no WSJ.com
O New York Times no Travessias Digitais
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The New York Times
20.9.08
Rede social "protegida" no WSJ.com
O WSJ.com bateu recordes de tráfego por altura das recentes mudanças no site, garante um editor da casa. Alan Murray falou com Andy Plesser, da Beet.tv, sobre a lógica que presidiu à criação de uma rede social "protegida", na qual só utilizadores registados, usando o seu nome real, podem entrar e participar.
Mais um sinal de que os ciberjornais (alguns) começam a perceber o potencial (aumento do tráfego, fixação de utilizadores, eventual retorno financeiro) das redes sociais. A ideia de criar comunidades à volta dos ciberjornais não é nova, mas parece estar a ganhar novo fôlego. Talvez por causa do sucesso galopante das grandes redes, como Facebook, MySpace, Hi5 e outras.
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Wall Street Journal
17.9.08
WSJ.com privilegia subscritores

Para além das novidades relacionadas com o grafismo, estas mudanças no jornal apontam para o reforço de uma estratégia de fundo: privilegiar o subscritor. Só quem paga tem acesso a certos extras importantes.
Por exemplo, só os subscritores podem ter acesso à comunidade do jornal (uma espécie de rede social, que lhes permite comentar artigos, fazer perguntas a especialistas, ou juntar-se a redes em que se discutem certos assuntos) e à versão alargada do arquivo do site. O WSJ.com diz ter já mais de um milhão de subscritores.
A ler:
What’s new in the WSJ.com redesign
Estúdio de vídeo no WSJ.com
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Wall Street Journal
24.8.08
CNN liberta vídeos a pensar nas redes sociais
A CNN.com também já permite o embebimento dos seus vídeos em blogues ou sites. E a piscadela de olho às redes sociais é assumida sem rodeios por este gigante da comunicação: «We’ve also added a share feature to allow you to share videos on your favorite social networking sites like Facebook and MySpace.»
«Espalhem a notícia» parece ser, cada vez mais, o lema dos média noticiosos online. A CNN junta-se assim, neste particular, a outros média mainstream referidos no Travessias Digitais, como o MSNBC, a Reuters, o Wall Street Journal e o Washington Post.
A ler:
Behind the scenes
«Espalhem a notícia» parece ser, cada vez mais, o lema dos média noticiosos online. A CNN junta-se assim, neste particular, a outros média mainstream referidos no Travessias Digitais, como o MSNBC, a Reuters, o Wall Street Journal e o Washington Post.
A ler:
Behind the scenes
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3.7.08
Cinco ciberjornais de topo
O World Editors Forum pediu a cinco proeminentes designers de jornais para escolherem os cinco ciberjornais mais bem desenhados. O resultado foi este:
Os dois primeiros são escolhas bastante acertadas, mas o Times Online, do meu ponto de vista, devia estar aí uns dois furos acima.
O mesmo painel de designers foi também convidado a eleger os dez jornais mais bem desenhados. O português Expresso é um dos escolhidos:
Estes resultados estão incluídos num capítulo sobre a "fusão" impresso-online, tendência-chave examinada no Trends in Newsroom 2008.
- ELPAÍS.com (Espanha)
- guardian.co.uk (Reino Unido)
- globeandmail.com (Canadá)
- 24sata.hr (Croácia)
- Times Online (Reino Unido)
Os dois primeiros são escolhas bastante acertadas, mas o Times Online, do meu ponto de vista, devia estar aí uns dois furos acima.
O mesmo painel de designers foi também convidado a eleger os dez jornais mais bem desenhados. O português Expresso é um dos escolhidos:
- The Guardian (Reino Unido)
- Politiken (Dinamarca)
- Bergens Tidende (Noruega)
- St Petersburg Times (Estados Unidos)
- Eleftheros Typos (Grécia)
- De Morgen (Bélgica)
- elEconomista (Espanha)
- Excelsior (México)
- Expresso (Portugal)
- Äripäev (Estónia)
Estes resultados estão incluídos num capítulo sobre a "fusão" impresso-online, tendência-chave examinada no Trends in Newsroom 2008.
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16.6.08
A caminho da "redacção transparente" ?
«Nós convidamos o público, os cidadãos, a entrar na redacção, nas nossas conversas e até no nossos processos de tomada de decisão». Assim resume Steve Smith, editor do Spokesman-Review, diário publicado em Washington, o conceito de «redacção transparente» (que contropõe à tradicional «redacção fortaleza») implementado no seu jornal.
As pessoas querem fazer parte da conversa. Muitos jornais sabem-no há muito, mas sentem dificuldades em levar esse tipo de participação à prática, pois obriga a algumas mudanças drásticas. A começar pela que envolve a mentalidade dos jornalistas.
Este pequeno vídeo foi apresentado durante a recente reunião da World Association of Newspapers, em Gotemburgo, e ilustra uma postura que, creio, vai encontrar muitas resistências nas redacções por esse mundo fora.
As pessoas querem fazer parte da conversa. Muitos jornais sabem-no há muito, mas sentem dificuldades em levar esse tipo de participação à prática, pois obriga a algumas mudanças drásticas. A começar pela que envolve a mentalidade dos jornalistas.
Este pequeno vídeo foi apresentado durante a recente reunião da World Association of Newspapers, em Gotemburgo, e ilustra uma postura que, creio, vai encontrar muitas resistências nas redacções por esse mundo fora.
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6.6.08
O New York Times é móvel
Michael Zimbalist, chefe do departamento de Investigação & Desenvolvimento da empresa proprietária do New York Times, falou à Beet.Tv sobre a aposta decidida do jornal em tudo o que é móvel, área em que as visitas têm vindo a disparar.
Zimbalist mostra-se especialmente interessado nas dinâmicas que se podem estabelecer entre o móvel e o jornal impresso, que poderá tornar-se numa espécie de digest de todo o tipo de conteúdos digitais disponíveis.
Passo ainda mais arrojado: o New York Times já está trabalhar na adaptação do jornal à chamada Web semântica sonhada por Berners-Lee. A ideia é produzir cada vez mais "conteúdo inteligente", enriquecido com todo o tipo de metadados (fotográficos, geográficos, etc.).
Passo ainda mais arrojado: o New York Times já está trabalhar na adaptação do jornal à chamada Web semântica sonhada por Berners-Lee. A ideia é produzir cada vez mais "conteúdo inteligente", enriquecido com todo o tipo de metadados (fotográficos, geográficos, etc.).
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29.5.08
Os "mojos" estão a crescer

Joe Strupp, em artigo escrito na Editor & Publisher, resume assim as coisas: à medida que a tecnologia oferece maneiras cada vez mais fáceis de recolher som e imagem, os editores estão a chegar à conclusão de que equipar os seus repórteres com kits de tecnologia necessária para trabalhar à distância e a mandá-los para o terreno é uma opção atractiva (e sobremaneira aconselhável, acrescentaria, uma vez que um dos "pecados" do actual jornalismo/ciberjornalismo é precisamente a sedentarização dos jornalistas nas redacções).
Há um diário que está mesmo a pensar em tornar todos os seus repórteres e fotojornalistas "mojos" ainda este ano. Um "mojo" passa a maior parte do tempo no exterior, gravando, filmando, escrevendo. Alguns não chegam sequer a passar pelas suas redacções.
Agora, estas opções têm os seus custos. Entre eles, os financeiros propriamente ditos: um kit móvel inclui pelo menos computador portátil, câmara de vídeo, telemóvel, gravador de áudio e outros acessórios. E nem todos (longe disso) os jornalistas estão preparados para saber lidar, no terreno e em tempo útil, com esta parafernália.
É de esperar que o "mojo" avance e recue, seja experimentado e abandonado, em maior ou menor grau, consoante os países, os mercados e a envergadura das empresas jornalísticas. Mas estas dificilmente se poderão manter imóveis num mundo de gente (sobretudo a mais nova) cada vez mais móvel.
A ler:
Get Your 'MoJos' Working: The End of the Newsroom As We Know It?
Jornalismo móvel impacta redacções americanas
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20.5.08
Dilemas dos jornais na era digital
Hank Wilson, director de arte do Daily Press, um jornal da Virgínia, produziu um pequeno vídeo sobre o declínio dos jornais de papel nos EUA e o crescimento dos ciberjornais, que têm visto as suas audiências subir. Que significa isto? Que fazer perante este cenário? Wilson dá algumas respostas. Basicamente, o que ele diz (correctamente) aos jornais é: aprendam novas competências e adaptem-se à era digital.
(dica de eCuaderno)
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