«Nós convidamos o público, os cidadãos, a entrar na redacção, nas nossas conversas e até no nossos processos de tomada de decisão». Assim resume Steve Smith, editor do Spokesman-Review, diário publicado em Washington, o conceito de «redacção transparente» (que contropõe à tradicional «redacção fortaleza») implementado no seu jornal.
As pessoas querem fazer parte da conversa. Muitos jornais sabem-no há muito, mas sentem dificuldades em levar esse tipo de participação à prática, pois obriga a algumas mudanças drásticas. A começar pela que envolve a mentalidade dos jornalistas.
Este pequeno vídeo foi apresentado durante a recente reunião da World Association of Newspapers, em Gotemburgo, e ilustra uma postura que, creio, vai encontrar muitas resistências nas redacções por esse mundo fora.
As pessoas querem fazer parte da conversa. Muitos jornais sabem-no há muito, mas sentem dificuldades em levar esse tipo de participação à prática, pois obriga a algumas mudanças drásticas. A começar pela que envolve a mentalidade dos jornalistas.
Este pequeno vídeo foi apresentado durante a recente reunião da World Association of Newspapers, em Gotemburgo, e ilustra uma postura que, creio, vai encontrar muitas resistências nas redacções por esse mundo fora.
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