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24.8.08

CNN liberta vídeos a pensar nas redes sociais


A CNN.com também já permite o embebimento dos seus vídeos em blogues ou sites. E a piscadela de olho às redes sociais é assumida sem rodeios por este gigante da comunicação: «We’ve also added a share feature to allow you to share videos on your favorite social networking sites like Facebook and MySpace.»

«Espalhem a notícia» parece ser, cada vez mais, o lema dos média noticiosos online. A CNN junta-se assim, neste particular, a outros média mainstream referidos no Travessias Digitais, como o MSNBC, a Reuters, o Wall Street Journal e o Washington Post.


A ler:
Behind the scenes

3.5.08

Videojornalismo em ciberjornais

O chamado videojornalismo, variante do jornalismo televisivo, tem uma longa história, mas está a conhecer um ressurgimento graças ao avanço dos média noticiosos na Web.

O videojornalista é um verdadeiro canivete-suíço: filma, edita e, por vezes, apresenta o seu próprio material. Os ciberjornais começam a ser uma plataforma privilegiada para acolher este tipo de trabalhos.

O Washington Post já percebeu isso há muito: tem hoje uma equipa de meia dúzia de videojornalistas. Travis Fox, ex-editor de fotografia, é um dos mais conhecidos. Ao vermos trabalhos seus, como este On the Margins in Mauritania, sobre os efeitos da actual crise alimentar global, percebemos porquê:




A ler:
Video journalism
Q&A with Travis Fox, video journalist for washingtonpost.com
Vídeo com boa definição no Washington Post

13.4.08

Uma batalha de sacos multimédia

Há não muito tempo, tivemos uma discussão no país por causa dos malefícios da utilização de sacos de plástico, sobretudo os que trazemos dos hipermercados, e o seu impacto ambiental.

Como pegar num tema destes em formato multimédia adaptado à Web e produzir uma narrativa envolvente? O msnbc.com, site noticioso de referência em matéria de reportagem multimédia, dá uma cabal resposta com esta Battle of the Bags. Plástico ou papel?


(dica de Intermezzo)


Outras reportagens multimédia recomendadas pelo Travessias Digitais:

Rising from Ruin (msnbc.com)
Inside the Surge (Chicago Tribune)
OnBeing (Washington Post)
Liberians in Minnesota (Star Tribune)



29.12.07

Últimos momentos de Bhutto partilhados

As imagens dos momentos que antecederam o assassínio de Benazir Bhutto remetem-nos para o célebre vídeo de Zapruder, que captou, "em directo", a morte do presidente Kennedy.

Hoje, o vídeo dos instantes finais de Bhutto corre o mundo num ápice e propaga-se na Web graças, também, à ajuda de uma modalidade em crescimento: a partilha, facilitada pela abertura do código que permite fazer o embebimento de vídeos em sítios e blogues.

Pela primeira vez durante um grande acontecimento noticioso, assinala Andy Plesser, vídeos criados pela Reuters e outras empresas jornalísticas de peso (Washington Post e Wall Street Journal, por exemplo) estão a ser "partilhados" através do embed, à boa moda do YouTube.

Deste modo, material tipicamente jornalístico extravasa, de forma legal, para um vasto número de sítios não-jornalísticos. O vídeo do assassinato da ex-primeira-ministra do Paquistão constitui, por isso, um marco no percurso dos média online.

10.10.07

Jornais e blogues na mesma onda

De início, os jornais estranharam ou desprezaram os blogues. Agora, não só os acolhem nas suas páginas online como até, nalguns casos, partilham os lucros da publicidade.

Recentemente, o Washington Post e o Guardian acrescentaram um "blog roll" (lista de blogues) patrocinado às suas edições na Web. Se algum dos blogues listados conseguir vender um anúncio, o lucro é divido entre o jornal e o bloguista.


A ler:
From despising blogs to sharing revenue
Newspapers, bloggers now on the same page

4.10.07

Vídeo: ciberjornais apostam no 'outsourcing'

No que ao vídeo diz respeito, os jornais de peso estão a apostar no outsourcing.

Por exemplo, os vídeos dos sites do Guardian e do Daily Telegraph vão ser geridos pela empresa norte-americana Brightcove, que já tem na sua carteira de clientes o Wall Street Journal e o Washington Post, entre outros.

A ideia é simples: quando os jornais, cuja matéria-prima principal é o texto, não têm meios técnicos ou humanos para gerir um medium que à partida lhes é estranho, contratam quem sabe do assunto. Não custa muito: basta saber definir prioridades e ter capacidade de concretização.

O "player" da Brightcove no Telegraph vai ter este aspecto:

(dica de Beet.tv)

16.7.07

Um "tour" por Bagdad

Através de seis pequenos vídeos e um mapa interactivo, o washingtonpost.com faz uma visita guiada a algumas zonas complicadas de Bagdad.


27.6.07

Imprensa partilha vídeos

E o vídeo move-se nos pesos pesados da imprensa norte-americana. Primeiro foi o Wall Street Journal. Há dias, o Washington Post. Segue-se o New York Times. Todos eles estão a virar-se para a "fórmula YouTube" de partilha de vídeos.

A partilha de vídeos, como se sabe, explica em boa parte o sucesso do YouTube. A ideia destes jornais passa por aplicar esta fórmula a clips noticiosos. Para o efeito, aliam-se a novas empresas, como é o caso da Brightcove, para que estas tratem de tudo. O resultado é este, publicidade incluída:

12.6.07

Vídeo com boa definição no Washington Post

Tom Kennedy, editor multimédia do Washington Post, explicou à Beet.tv o modo como o diário norte-americano tem vindo a trabalhar com o vídeo. Kennedy refere, entre outras coisas, que o Post trabalha há já dois anos apenas com vídeo de alta definição (HD) e que ainda há muito espaço para a experimentação desta "matéria-prima" em jornais.

Para a cobertura dos assuntos mais importantes do dia, o Post dispõe de seis "vídeo-jornalistas" que filmam, editam e funcionam como "produtores de campo".

22.5.07

O segredo está nos leitores

Embora em Portugal pouco se note, temos, nos últimos meses, assistido a uma onda de redesenho de sites jornalísticos. São, por vezes, mudanças radicais e de risco, mas que valem a pena. Ainda há pouco, o Guardian Unlimited nos provou isso mesmo.

Nos Estados Unidos, USATODAY.com, latimes.com, e washingtonpost.com estão entre os que operaram mudanças. A E&P falou com editores destes ciberjornais e reteve uma ideia principal: o redesenho dos sites foi um processo contínuo em que as alterações foram sobretudo baseadas nas opiniões dadas pelos leitores. O processo resultou, portanto, de uma conversação, algo inédito no percurso daqueles diários.

Ora, aqui está algo que os responsáveis pela recente operação plástica no site da Lusa deveriam ter feito.

13.9.06

A face dos caídos

Bagdad está hoje a ferro e fogo. 60 corpos foram encontrados com sinais de tortura e quase 30 pessoas morreram num ataque contra a polícia. Para a generalidade dos ciberjornais portugueses, isto não está a ser notícia até agora (meio da tarde). Mas no Le Monde.fr, no New York Times ou no washingtonpost.com está.

No Post, vale a pena espreitar o trabalho Faces of the Fallen sobre todos os soldados norte-americanos mortos até agora no Afeganistão e no Iraque. São 2984. O jornal criou um registo com dados relativos a cada um deles.

Aviso: conteúdo verdadeiramente indigesto para neocons.

20.6.06

Vídeo no Washington Post

A dica é da Mindy McAdams: jornalistas do Washington Post estão a receber câmaras de vídeo digitais para reportarem em formato multimédia. Os responsáveis do jornal esperam que os repórteres da casa entrevistem, filmem e escrevam.

E repare-se que não estamos a falar de ciberjornalistas, mas sim de jornalistas "tradicionais", da versão de papel, para quem o ofício se resume (resumia?...) a escrever e mais nada.

Estas, e outras, fazem-me lembrar uma canção do Bob Dylan, escrita há mais de 40 anos, que diz assim:

Come gather 'round people
Wherever you roam
And admit that the waters
Around you have grown
And accept it that soon
You'll be drenched to the bone.
If your time to you
Is worth savin'
Then you better start swimmin'
Or you'll sink like a stone
For the times they are a-changin'