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29.3.11
12.12.10
Entrevista ao JN sobre história do ciberjornalismo

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26.6.10
Os média e o digital na "JJ"

Aliás, dois terços das páginas da revista são dedicadas a questões relacionadas com os média e as tecnologias digitais.
Aqui fica o resumo:
«O tema desta edição, sob o título “O fim dos tempos ou a reinvenção do jornalismo?”, trata da influência da Web 2.0 na organização e operação dos media, bem como de algumas teorias sobre o que deverá ser o jornalismo no século XXI. Um texto de Paulo Nuno Vicente que abre vias interessantes de discussão. Este número da “JJ” inclui também a segunda parte do artigo “Os media e a blogosfera – conflito em público?”. Uma análise de Helder Bastos a “15 anos de ciberjornalismo em Portugal” conclui que «o balanço está longe de ser positivo». Destaque, também, para uma entrevista com o prof. Carlos Camponez, segundo o qual «Os jornalistas são um pouco desleixados com a sua auto-regulação».
A ler:
Jornalismo e Jornalistas, nº 42 Abr/Jun2010
29.5.09
Sem tempo para pensar

A tese dos autores, dois norte-americanos, Charles Feldman e Howard Rosenberg (este já ganhou um prémio Pulitzer), pode não ser nova, mas não peca por falta de pontaria: os média estão a andar cada vez mais depressa e não conseguem parar para pensar no que estão a fazer.
Feldman e Rosenberg, ambos jornalistas veteranos, apontam factores, resumidos por Elisabete de Sá, no Jornal de Negócios, de agravamento do estado de coisas, no qual as tecnologias desempenham também o seu papel:
- a velocidade crescente com que os média processam informação
- a voracidade com que correm ao minuto atrás de rumores em blogues e no Twitter e os replicam sem confirmar a autenticidade dos factos
- a crescente pressão para fazer cada vez mais e mais rápido
- o sensacionalismo fácil que vende apenas soundbytes a troco de audiências
A ler:
É o jornalismo "bang bang: um tiro e já está
6.11.08
O outro, hoje mais próximo?

Diria que, talvez, este paradoxo seja hoje particularmente visível nas redes sociais, onde a apresentação individual parece sobrepor-se à comunicação propriamente dita, aquela que pressupõe o real confronto de subjectividades, o encarar o outro.
Ou, como diria Wolton, tendo em conta o contexto mais vasto da comunicação global, «o outro, hoje mais próximo, mais acessível, tornou-se no meu igual. Ao mesmo tempo, a experiência da comunicação prova que é dificilmente atingível, e que todas as liberdades e todas as técnicas não são suficientes para eu me aproximar.» É o que ele chama de realidade antropológica da incomunicação, um dos temas mais fascinantes nos debates sobre comunicação.
Wolton reafirma também, no âmbito das dinâmicas entre os média e a sociedade, as suas preocupações com o atomização - potenciada pelas novas tecnologias, com a Net à cabeça, - dos indivíduos. Por isso, defende o papel dos média tradicionais como factores de coesão social.
Na "sociedade individualista de massas", as novas tecnologias «são eficazes no que respeita à liberdade, muito menos no que respeita à coesão social. São ao mesmo tempo individualistas e comunitárias, mas pouco colectivas e sociais. Para gerir estas duas dimensões, é preciso na realidade revalorizar o papel complementar, essencial, da imprensa, da rádio e da televisão que se dirige a todos. Tarefa indispensável no momento em que as nossas sociedades fabricam novos processos de precarização e segmentação.»
Para quem não leu as obras mais conhecidas de Wolton, como Elogio do Grande Público, Pensar a Comunicação ou E Depois da Internet?, É Preciso Salvar a Comunicação é uma excelente porta de entrada nas ideias deste autor, que não é propriamente conhecido por alinhar em modas ou euforias que por aí abundam.
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3.11.08
Lusa mais multimédia
As agências de informação, a começar pelas maiores, como a Reuters, há muito perceberam que têm de mudar para se adaptar às novas paisagens multimediáticas. O tempo da mera comercialização de "takes" de texto está a passar à história.
Por cá, a agência Lusa tem feito um esforço no sentido da mudança. Sinal claro disso é o facto de, a partir de hoje, começar a disponibilizar, a título experimental, os seus conteúdos em áudio e vídeo.
Trata-se do culminar de um processo que começou há cerca de três meses, com a formação (em parceria com o curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto) dada aos jornalistas da casa para os habilitar a trabalhar em ambiente multimédia.
A ler:
Lusa começa hoje em vídeo e som
Reuters impulsiona vídeo no ciberjornalismo
Trata-se do culminar de um processo que começou há cerca de três meses, com a formação (em parceria com o curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto) dada aos jornalistas da casa para os habilitar a trabalhar em ambiente multimédia.
A ler:
Lusa começa hoje em vídeo e som
Reuters impulsiona vídeo no ciberjornalismo
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28.9.08
Um mundo só deles
«O problema das televisões e dos meios de comunicação em geral é que são tão grandes, influentes e importantes que começaram a criar um mundo só deles. Um mundo que tem muito pouco a ver com a realidade. De resto, esses meios de comunicação não estão interessados em reflectir a realidade do mundo, mas sim em competir entre si. Uma estação televisiva, ou um jornal, não pode permitir-se não ter a notícia que o seu concorrente directo tem. De modo que acabam por observar os seus concorrentes em vez de observar a vida real. Actualmente, os meios de comunicação andam em bandos, quais ovelhas em rebanhos.»
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Ryszard Kapuscinski
6.8.08
SIC Online estreia "Widget"
A SIC Online estreia, amanhã, o Widget SIC. Trata-se de uma aplicação que permite ao utilizador ter acesso directo a notícias, vídeos e mesmo a emissão em directo sem ter de aceder ao site da estação de Carnaxide.
A "plataforma de conteúdos" pode ser instalada no ambiente de trabalho do computador, adicionada a um blogue ou exportada para redes sociais.
A ideia é, segundo Pedro Soares, director da SIC Online, estar mais próximos dos utilizadores: «O objectivo é ir de encontro aos utilizadores em vez de serem eles a procurarem a SIC.” (Media & Publicidade). O novo Widget «terá uma forte componente viral, com a possibilidade de envio a outros utilizadores de forma intuitiva».
Ou seja, a SIC Online não quer perder o comboio da Web 2.0.
A ler:
A SIC no Travessias Digitais
A "plataforma de conteúdos" pode ser instalada no ambiente de trabalho do computador, adicionada a um blogue ou exportada para redes sociais.
A ideia é, segundo Pedro Soares, director da SIC Online, estar mais próximos dos utilizadores: «O objectivo é ir de encontro aos utilizadores em vez de serem eles a procurarem a SIC.” (Media & Publicidade). O novo Widget «terá uma forte componente viral, com a possibilidade de envio a outros utilizadores de forma intuitiva».
Ou seja, a SIC Online não quer perder o comboio da Web 2.0.
A ler:
A SIC no Travessias Digitais
16.3.08
Média ganham norte
Não serei aqui o juiz mais isento, uma vez que se trata de trabalho produzido por alunos que conheço de perto, mas acho que vale mesmo a pena espreitar as peças que fizeram no JPN (ciberjornal do curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto) sobre mudanças nos média a norte do país: nascimento da RNTV, reforço no Rádio Clube Português, o desafio dos gratuitos:
Media: Mudanças a Norte
Media: Mudanças a Norte
2.3.08
Entrevista em O Lago II
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Sobre o défice crítico em relação à Internet
Mesmo antes de se passar à leitura da sua argumentação, Lee Siegel, autor do livro, a contracorrente, Against the Machine, tem razão na formulação a priori: faltam ideias que escapem ao "pensamento único" sobre a Internet.
A discussão fica para mais tarde. Para já, algumas frases da entrevista, publicada no último suplemento Digital, do Público, e cuja leitura é obrigatória:
«Todos sabemos como a Internet é óptima, mas ninguém quer falar sobre o seu lado negro. Ninguém fala sobre a Internet no contexto da cultura e da sociedade.»
«Os sites dos jornais têm todos listas das notícias mais enviadas por email, as mais populares, as mais "blogadas"... mas as notícias mais importantes não são necessariamente as mais populares (...). Agora, a pressão dos leitores está a dar cabo do discernimento dos editores sobre o que é popular e o que é importante.»
«É preciso que os jornais contratem gente para fazer crítica da Internet. É preciso estigmatizar alguns comportamentos nocivos, como o anonimato malicioso. É preciso que as pessoas falem disto.»
É preciso, sim senhor.
A discussão fica para mais tarde. Para já, algumas frases da entrevista, publicada no último suplemento Digital, do Público, e cuja leitura é obrigatória:
«Todos sabemos como a Internet é óptima, mas ninguém quer falar sobre o seu lado negro. Ninguém fala sobre a Internet no contexto da cultura e da sociedade.»
«Os sites dos jornais têm todos listas das notícias mais enviadas por email, as mais populares, as mais "blogadas"... mas as notícias mais importantes não são necessariamente as mais populares (...). Agora, a pressão dos leitores está a dar cabo do discernimento dos editores sobre o que é popular e o que é importante.»
«É preciso que os jornais contratem gente para fazer crítica da Internet. É preciso estigmatizar alguns comportamentos nocivos, como o anonimato malicioso. É preciso que as pessoas falem disto.»
É preciso, sim senhor.
28.2.08
Entrevista em O Lago
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23.2.08
Tecnodependências
Convém, sempre, estarmos atentos (e vigilantes, se for caso disso) ao que as tecnologias vão provocando e mudando nos comportamentos, pois não há nada mais nocivo que uma utilização distraída ou acéfala das mesmas:
«Uma investigadora britânica desenvolveu um estudo relacionado com as consequências que a dependência de alguns dispositivos cria nos utilizadores. Nada Kakabadse alerta para o facto de aparelhos como os smartphones estarem a «controlar» cada vez mais os utilizadores» (Sol).
11.2.08
Máquinas passivas
«O impacto verdadeiramente inquietante dos novos media não reside tanto no facto de as máquinas nos arrancarem a parte activa do nosso ser, mas, precisamente, e de forma oposta, no facto de as máquinas digitais nos privarem da dimensão passiva da nossa vivência: elas são passivas "por nós"».
Slavoj Žižek, A Subjectividade por Vir
12.1.08
MSNBC.com liberta vídeos
Todos os vídeos do MSNBC.com podem agora ser mostrados em qualquer sítio ou blogue. Basta copiar o código, como se faz no YouTube. É a primeira vez que, nos EUA, uma cadeia nacional de televisão disponibiliza clips que toda a gente pode mostrar nas suas páginas próprias. O salto, muito significativo, é acompanhado da estreia de um novo (e bastante convincente, diga-se de passagem) player de vídeo. A forma como o msnbc.com dispõe o menu dos vídeos é igualmente eficaz.
O msnbc.com junta-se assim a um grupo ainda restrito de ciberjornais que permite o embebimento da sua produção em vídeo. Tudo leva a crer que esta tendência se aprofunde no decorrer de 2008.
O msnbc.com junta-se assim a um grupo ainda restrito de ciberjornais que permite o embebimento da sua produção em vídeo. Tudo leva a crer que esta tendência se aprofunde no decorrer de 2008.
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6.1.08
Castells: "o poder tem medo da Internet"
«Porque Internet es un instrumento de libertad y de autonomía, cuando el poder siempre ha estado basado en el control de las personas, mediante el de información y comunicación. Pero esto se acaba. Porque Internet no se puede controlar.
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31.12.07
Sobreconsumo de celebróides
«Os Gregos consideravam que os deuses deploravam as manifestações de triunfo e os grandes sucessos que levavam os homens a transpor a sua condição de mortais. Por sua vez, os meios de comunicação social hipermodernos dão um relevo sem precedente aos olimpianos (estrelas de cinema, top models, playboys, desportistas, multimilionários, etc.) que parecem viver num plano superior da existência. Actualmente, já não consumimos apenas coisas, mas sobreconsumimos o espectáculo hiperbólico da felicidade das personagens celebróides.»
Gilles Lipovestky, A Felicidade Paradoxal
29.12.07
Últimos momentos de Bhutto partilhados
As imagens dos momentos que antecederam o assassínio de Benazir Bhutto remetem-nos para o célebre vídeo de Zapruder, que captou, "em directo", a morte do presidente Kennedy.
Hoje, o vídeo dos instantes finais de Bhutto corre o mundo num ápice e propaga-se na Web graças, também, à ajuda de uma modalidade em crescimento: a partilha, facilitada pela abertura do código que permite fazer o embebimento de vídeos em sítios e blogues.
Pela primeira vez durante um grande acontecimento noticioso, assinala Andy Plesser, vídeos criados pela Reuters e outras empresas jornalísticas de peso (Washington Post e Wall Street Journal, por exemplo) estão a ser "partilhados" através do embed, à boa moda do YouTube.
Deste modo, material tipicamente jornalístico extravasa, de forma legal, para um vasto número de sítios não-jornalísticos. O vídeo do assassinato da ex-primeira-ministra do Paquistão constitui, por isso, um marco no percurso dos média online.
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Washington Post
16.11.07
Convergência multimédia na SIC

Deste modo, os jornalistas trabalharão em simultâneo para várias plataformas. SIC, SIC Notícias e SIC Online passam a contar com o contributo de todos os jornalistas. A SIC Online passa de uma equipa de sete pessoas para um potencial de mais de 100 jornalistas.
Os responsáveis da estação, que ontem apresentaram o projecto, explicam que a estratégia multimédia implicará também a distribuição de telemóveis 3G com câmara de filmar a jornalistas da redacção, para que estes possam recolher e enviar ficheiros a utilizar em qualquer um dos suportes. O Washington Post foi um dos pioneiros nesta aposta.
A convergência de redacções divide as classes jornalísticas. Muitos receiam que a multiplicação de tarefas acabe por afectar a qualidade do trabalho produzido: haverá menos tempo para rever, verificar, contrastar, aprofundar e, sobretudo, investigar, algo que (infelizmente) se tornou um verdadeiro luxo no jornalismo contemporâneo. Do lado empresarial, esta opção é, em geral, vista com muito melhores olhos.
A ler:
SIC com redacção multimédia
A convergência de redacções divide as classes jornalísticas. Muitos receiam que a multiplicação de tarefas acabe por afectar a qualidade do trabalho produzido: haverá menos tempo para rever, verificar, contrastar, aprofundar e, sobretudo, investigar, algo que (infelizmente) se tornou um verdadeiro luxo no jornalismo contemporâneo. Do lado empresarial, esta opção é, em geral, vista com muito melhores olhos.
A ler:
SIC com redacção multimédia
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