A verdadeira integração de redacções (tradicionais e online) é ainda uma realidade distante da maior parte das redacções do país. Parece haver, por parte das empresas jornalísticas, uma grande hesitação, quer quanto aos modelos a seguir, quer em relação aos meios a empregar.
De qualquer modo, surgem sinais de que, pelo menos, há consciência de que, num contexto geral de dificuldades para a imprensa, se está a andar muito devagar. Exemplo disso são as recentes declarações do director do Público à Meios & Publicidade.
José Manuel Fernandes reconhece que «o caminho é grande [para a integração] e tem de ser percorrido mais depressa» e que «o mundo dos jornais está a mudar, e quando temos mais leitores no online do que na edição em papel», é preciso acompanhar essa mudança.
Que os jornais já perceberam que têm de mudar, não é novidade. O problema é que, em geral, mudam mais devagar do que seria desejável, porque as resistências à mudança são sempre muitas e nada fáceis de ultrapassar.
A ler:
Público quer “acelerar” processo de integração de redacções
De qualquer modo, surgem sinais de que, pelo menos, há consciência de que, num contexto geral de dificuldades para a imprensa, se está a andar muito devagar. Exemplo disso são as recentes declarações do director do Público à Meios & Publicidade.
José Manuel Fernandes reconhece que «o caminho é grande [para a integração] e tem de ser percorrido mais depressa» e que «o mundo dos jornais está a mudar, e quando temos mais leitores no online do que na edição em papel», é preciso acompanhar essa mudança.
Que os jornais já perceberam que têm de mudar, não é novidade. O problema é que, em geral, mudam mais devagar do que seria desejável, porque as resistências à mudança são sempre muitas e nada fáceis de ultrapassar.
A ler:
Público quer “acelerar” processo de integração de redacções
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