O Expresso estava, de facto, a precisar de um refrescamento na sua direcção. José António Saraiva é, como acontece quase sempre nestes casos, em que um título deve muitos dos seus anos de expansão a um director, arrumado simpaticamente numa prateleira dourada.
Com o tempo, ver-se-á se Henrique Monteiro foi uma boa escolha de Balsemão para dirigir o semanário ou se teria sido preferível ir buscar alguém "de fora", com maior margem de manobra e frescura para sacudir a poeira instalada.
Entretanto, a notícia do eventual aparecimento de um novo semanário, do Grupo Cofina, para concorrer com o Expresso, é motivo de regozijo. O panorama do jornalismo escrito e o mercado de trabalho respectivo estão a precisar de novos projectos como de pão para a boca...
A ler:
José António Saraiva deixa o 'Expresso'
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