Saúde-se o arranque do podcasting na TSF. Um sinal claro de tentativa de adaptação aos novos tempos tecnológicos, que correm de feição à metamorfose dos media. Talvez o futuro da rádio, e não só, dependa mesmo desta capacidade de adaptação permanente aos paradigmas do mundo online.
Através do iTunes, já pude subscrever e ouvir, por exemplo, os Sinais, de Fernando Alves, e uma crónica de Mel com Fel. E a coisa resulta.
Ouvir rádio é cada vez menos uma tarefa de relação próxima, directa, com o receptor que temos ao alcance da mão no automóvel ou no escritório. O computador online trata de tornar assíncrona e à la carte a experiência. É uma espécie de adaptação do conceito de Daily Me, de Negroponte, ao medium rádio. Mas nem por isso deixamos de estar a ouvir rádio. Os Sinais sabem sempre a rádio, seja ao volante ou ao teclado.
Ouvir rádio é cada vez menos uma tarefa de relação próxima, directa, com o receptor que temos ao alcance da mão no automóvel ou no escritório. O computador online trata de tornar assíncrona e à la carte a experiência. É uma espécie de adaptação do conceito de Daily Me, de Negroponte, ao medium rádio. Mas nem por isso deixamos de estar a ouvir rádio. Os Sinais sabem sempre a rádio, seja ao volante ou ao teclado.
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