Nada que surpreenda por aí além: os meios de comunicação digitais já são os mais utilizados entre a população mundial, que lhes dedicam mais horas semanais que à televisão, à rádio, aos jornais ou ao cinema.
Segundo o estudo Digital life 2006, da União Internacional de Telecomunicações, as comunicações são cada vez «mais digitais, mais móveis e mais largas».
Também não surpreende que sejam os jovens com menos de 18 anos os que mais se agarram aos média digitais em detrimento dos "analógicos", leia-se, televisão, rádio, jornais, etc..
É exactamente por aqui que o desenho da estratégia dos média deve começar. Sob pena de os raios catódicos, o papel, as ondas hertzianas ou o grande ecrã passarem num ápice à condição ingrata de irrelevância.
Aquele "velho" conceito de mediamorfose, de Roger Fidler, faz cada vez mais sentido.
Também não surpreende que sejam os jovens com menos de 18 anos os que mais se agarram aos média digitais em detrimento dos "analógicos", leia-se, televisão, rádio, jornais, etc..
É exactamente por aqui que o desenho da estratégia dos média deve começar. Sob pena de os raios catódicos, o papel, as ondas hertzianas ou o grande ecrã passarem num ápice à condição ingrata de irrelevância.
Aquele "velho" conceito de mediamorfose, de Roger Fidler, faz cada vez mais sentido.
Sem comentários:
Enviar um comentário