Os jornais, com destaque para os diários, estão numa fase da sua história em que têm de fazer pela vida. Ou seja, têm de reinventar-se de modo a enfrentarem o turbilhão de desafios, sobretudo os colocados pela Internet, que se sucedem em catadupa.
As inovações são quase diárias. Por exemplo, o The Guardian decidiu redesenhar a sua estratégia online, apostando no reforço do fluxo noticioso na Web, oferecendo notícias 24 horas por dia, sete dias por semana, em vez de 16 horas, cinco dias. Porque, como explicam os responsáveis do jornal, os utilizadores da Web esperam ler as notícias no momento em que acontecem. «Se não actualizarmos o nosso site continuamente, os leitores irão para outro lado.» Os 20 princípios que norteiam esta mudança de estratégia podem ser lidos no Jornalismo & Internet.
No New York Times, a aposta é agora no aumento da oferta de conteúdos em vídeo. O mês passado, estreou os "vídeo-obituários", explicados assim: «The idea is to video extensive interviews with all types of notable people while they are still alive with the understanding that everything they say will be embargoed until they die.» Um dos estreeantes desta modalidade foi o colunista Art Buchwald, falecido há cerca de um mês. No seu "vídeo-obituário", registou: «Olá, sou o Art Buchwald e acabei de morrer.» Se achar isto estranho, leia aqui as explicações de Vivian Schiller, manager do NYTimes. com.
O Daily Telegraph lançou, este mês, um novo serviço de televisão. À hora de almoço, oferece um briefing online sobre negócios.
O tempo do "papel e caneta" nos jornais está, definitivamente, a passar à história.
As inovações são quase diárias. Por exemplo, o The Guardian decidiu redesenhar a sua estratégia online, apostando no reforço do fluxo noticioso na Web, oferecendo notícias 24 horas por dia, sete dias por semana, em vez de 16 horas, cinco dias. Porque, como explicam os responsáveis do jornal, os utilizadores da Web esperam ler as notícias no momento em que acontecem. «Se não actualizarmos o nosso site continuamente, os leitores irão para outro lado.» Os 20 princípios que norteiam esta mudança de estratégia podem ser lidos no Jornalismo & Internet.
No New York Times, a aposta é agora no aumento da oferta de conteúdos em vídeo. O mês passado, estreou os "vídeo-obituários", explicados assim: «The idea is to video extensive interviews with all types of notable people while they are still alive with the understanding that everything they say will be embargoed until they die.» Um dos estreeantes desta modalidade foi o colunista Art Buchwald, falecido há cerca de um mês. No seu "vídeo-obituário", registou: «Olá, sou o Art Buchwald e acabei de morrer.» Se achar isto estranho, leia aqui as explicações de Vivian Schiller, manager do NYTimes. com.
O Daily Telegraph lançou, este mês, um novo serviço de televisão. À hora de almoço, oferece um briefing online sobre negócios.
O tempo do "papel e caneta" nos jornais está, definitivamente, a passar à história.
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