Uma jornalista da casa, que uma semana antes era assessora da Universidade de Évora, assina uma peça sobre... o futuro da Universidade de Évora. É incrível. Ao fim deste tempo todo, ainda não perceberam que este tipo de coisas mata a credibilidade de qualquer jornal que se queira de "referência"? O provedor do leitor do Público diz-se «boquiaberto» com esta situação. Não é para menos.
As passeatas promíscuas entre redacções, assessorias e gabinetes de todo o tipo são histórias com barbas no jornalismo português. Mas as direcções dos jornais parecem, neste capítulo, não ter aprendido nada com a história. E os "jornalistas-assessores-jornalistas" também não.
As passeatas promíscuas entre redacções, assessorias e gabinetes de todo o tipo são histórias com barbas no jornalismo português. Mas as direcções dos jornais parecem, neste capítulo, não ter aprendido nada com a história. E os "jornalistas-assessores-jornalistas" também não.
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