Agosto tem o condão de amolecer o neurónio da nossa praça jornalística. É assim há anos. A queda para o disparate editorial agrava-se consideravelmente nesta época. A manchete de hoje do Correio da Manhã, popularucha, dramatizada, a puxar ao sentimento, vazia de informação, é mais uma pérola, desastrosa, a juntar a tantas outras provocadas pelos excessos perversos do calor das audiências.
22.8.07
Palmas e Bordoadas: Correio da Manhã popularucho
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