Dois repórteres do St. Louis Post-Dispatch acompanharam, durante nove semanas, um grupo de recrutas do Exército norte-americano. O resultado foi uma reportagem multimédia, produzida em Flash, dividida em seis partes e com uma componente vídeo bastante assinalável.
Trabalhos em Flash, como este Reporting for Duty, que, apesar de interessante, não chega aos calcanhares de outras reportagens multimédia premiadas (MSNBC, Washington Post, etc.), têm vindo a ser produzidos, cada vez mais de forma regular, por jornais norte-americanos.
Mas, tal como pergunta Robert Niles, na Online Journalism Review, até que ponto este formato serve a audiência? Que se aprendeu até agora sobre narrativa jornalística em Flash? Que devem os jornalistas fazer para ajudar a consolidar as normas de produção?
Apesar das muitas questões em aberto, a reportagem multimédia, que experimento com os meus alunos de Ciências da Comunicação desde 2004, é um dos campos mais desafiantes e fascinantes do ciberjornalismo. Infelizmente, os média online portugueses encontram-se ainda praticamente a zero nesta matéria.
Trabalhos em Flash, como este Reporting for Duty, que, apesar de interessante, não chega aos calcanhares de outras reportagens multimédia premiadas (MSNBC, Washington Post, etc.), têm vindo a ser produzidos, cada vez mais de forma regular, por jornais norte-americanos.
Mas, tal como pergunta Robert Niles, na Online Journalism Review, até que ponto este formato serve a audiência? Que se aprendeu até agora sobre narrativa jornalística em Flash? Que devem os jornalistas fazer para ajudar a consolidar as normas de produção?
Apesar das muitas questões em aberto, a reportagem multimédia, que experimento com os meus alunos de Ciências da Comunicação desde 2004, é um dos campos mais desafiantes e fascinantes do ciberjornalismo. Infelizmente, os média online portugueses encontram-se ainda praticamente a zero nesta matéria.
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