As manchetes de hoje do Público ('Governo quer crimes menos graves fora dos tribunais e das prisões') e do Jornal de Notícias ('Aulas de substituição passam a ser obrigatórias no Secundários') são o espelho de uma tendência que assentou arraiais na imprensa nos últimos meses: as manchetes made in governo.
Nem a imprensa económica escapa. O turbilhão de medidas tomadas pelo executivo de Sócrates tem dado origem a inúmeros títulos principais. O governo tornou-se uma espécie de centro de gravidade, uma sanguessuga, do espaço mais nobre das primeiras páginas. Um sintoma deveras preocupante.
Se os jornais fizessem da investigação jornalística própria a norma e não a excepção, teriam, certamente, melhores coisas para contar aos leitores.
Nem a imprensa económica escapa. O turbilhão de medidas tomadas pelo executivo de Sócrates tem dado origem a inúmeros títulos principais. O governo tornou-se uma espécie de centro de gravidade, uma sanguessuga, do espaço mais nobre das primeiras páginas. Um sintoma deveras preocupante.
Se os jornais fizessem da investigação jornalística própria a norma e não a excepção, teriam, certamente, melhores coisas para contar aos leitores.
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