Sejamos francos: para boa parte dos patrões dos media, a verdadeira diferença entre uma grande notícia e uma boa salsicha é meramente residual. Por isso, para eles, esta será uma grande e promissora notícia:
«Primeiro foi a máquina de escrever, depois o fax, agora o serviço de noticioso dos Estados Unidos da América (EUA) encontrou uma maneira substituir os jornalistas nas redacções e está já a utilizar computadores que escrevem algumas das suas notícias.
A Reuters e a Bloomberg, líderes mundiais de informação, são os principais alvos da Thomson, que desde Março deste ano têm vários computadores a redigirem artigos de diferentes temas editoriais de forma satisfatória. Um resultado que faz antever a expansão desta prática. Os computadores trabalham de forma tão rápida que em apenas três segundos concluem o artigo que têm “em mãos”, permitindo à empresa ter uma eficácia puramente excepcional.» (Diário Económico)
«Primeiro foi a máquina de escrever, depois o fax, agora o serviço de noticioso dos Estados Unidos da América (EUA) encontrou uma maneira substituir os jornalistas nas redacções e está já a utilizar computadores que escrevem algumas das suas notícias.
A Reuters e a Bloomberg, líderes mundiais de informação, são os principais alvos da Thomson, que desde Março deste ano têm vários computadores a redigirem artigos de diferentes temas editoriais de forma satisfatória. Um resultado que faz antever a expansão desta prática. Os computadores trabalham de forma tão rápida que em apenas três segundos concluem o artigo que têm “em mãos”, permitindo à empresa ter uma eficácia puramente excepcional.» (Diário Económico)
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