O experiente jornalista Seymor Hersh, da revista norte-americana The New Yorker, descobriu que Washington e Telavive "cozinharam" uma guerra no Líbano «muito antes» do início do conflito, há um mês, a pretexto do rapto de dois soldados israelitas pelo Hezbollah.
E agora pergunta-se: está este nível de "cachas" ao alcance do tal "fast journalism" - alimentado a doses cavalares de mão-de-obra inexperiente, barata e mal contratada - que esmaga hoje as redacções um pouco por todo o mundo?
A ler:
Israel planeou guerra no Líbano antes do rapto dos seus soldados (Público)
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