O professor de jornalismo Jay Rosen, da Universidade de Nova Iorque, resolveu, através da organização por si dirigida Assignment Zero, levar a cabo um projecto de crowdsourcing em jornalismo. Tema escolhido: crowdsourcing, precisamente.
Fala-se em crowdsourcing quando uma tarefa realizada numa organização é entregue a um grupo de pessoas. Neste caso, participaram 900, com o intuito de verificar «se grupos de pessoas dispersas trabalhando em conjunto voluntariamente através da rede podem produzir artigos sobre algo que esteja a acontecer e, dividindo-se nas tarefas, contar a estória completa».
O tempo é agora de balanço. Um dos êxitos da experiência: conseguiu transformar-se numa das mais completas fontes de informação sobre crowdsourcing.
Mas o balanço no que ao jornalismo concerne não é tão positivo. Segundo Jay Rosen, menos de um terço do material produzido tem a qualidade exigida.
Para Jeff Howe, da revista Wired (que também participou na experiência), tratou-se de «um fracasso altamente satisfatório».
Fala-se em crowdsourcing quando uma tarefa realizada numa organização é entregue a um grupo de pessoas. Neste caso, participaram 900, com o intuito de verificar «se grupos de pessoas dispersas trabalhando em conjunto voluntariamente através da rede podem produzir artigos sobre algo que esteja a acontecer e, dividindo-se nas tarefas, contar a estória completa».
O tempo é agora de balanço. Um dos êxitos da experiência: conseguiu transformar-se numa das mais completas fontes de informação sobre crowdsourcing.
Mas o balanço no que ao jornalismo concerne não é tão positivo. Segundo Jay Rosen, menos de um terço do material produzido tem a qualidade exigida.
Para Jeff Howe, da revista Wired (que também participou na experiência), tratou-se de «um fracasso altamente satisfatório».
A ler:
'Crowdsourcing' y periodismo: "Un fracaso satisfactorio"
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