Num artigo publicado hoje, no Público, António Marinho, jornalista e advogado, aponta factores que minam por dentro o jornalismo português.
Tem inteira razão quando escreve que «não há um órgão de jornalistas que proceda a uma efectiva responsabilização dos que violam a ética profissinal» e quando defende a «criação de um órgão exclusivamente composto por jornalistas vocacionado para a defesa da liberdade de informação e para uma efectiva responsabilização ético-deontológica dos jornalistas portugueses.»
Enquanto isto não acontecer, a impunidade, a degradação profissional e o triunfo dos medíocres continuarão a crescer como ervas daninhas.
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